quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Voltei!

Queridos leitores,

Estarão com certeza aborrecidos pela minha aparente falta de palavra ou mesmo de interesse por este blog. O que é certo é que não foi por falta de vontade, ou até mesmo de ideias que o blog tem estado parado, mas por motivos pessoais de força maior.
Quero no entanto dizer-vos que estou de volta com mais um capítulo para vos oferecer na próxima terça-feira. Não vos desapontarei com certeza com o novo episódio da saga mais pituka, digo fofa, de sempre.
Beijinhos e até lá!

terça-feira, 8 de outubro de 2013

As crónicas de um Nanas (Capítulo 5)

Capítulo 5

O Duks sempre foi um gato de ideias fixas! Quando quer algo, faz de tudo para a ter, nem que isso lhe custe umas boas sapatadas. Está-se mesmo a ver que as sapatadas são mais de pentear o pêlo, que o tirar, mas mesmo assim, quando lá cai um tabefe à moda da casa, vem sempre acompanhado de um ralhete, e isso sim, dói!...Dói na alma de quem o dá, porque o Duks já descobriu a expressão "Cara de pobrezinho", que é aquela em que os gatinhos parecem ser os seres mais infelizes do mundo! Os olhinhos dilatam e os bigodes descaem! Uns verdadeiros infelizes!
Mas agora a Mamã chamava-o com aquele timbre "aí vem bronca" que ele tão bem conhecia e ele lembrou-se da sua "nova almofada"!
Sem pensar duas vezes, esgueirou-se para a varanda do quarto deixando para trás um Nanas com o coração parado de susto.
A Mamã entrou no quarto. Olhou para a cesta do Duks e deixou escapar: "Um dia Duks ainda vais ser ementa no chinês"!
Aproximou-se e pegou no Nanas. Cheirava a gato e estava coberto de pêlo! "Ao menos não és alérgico a pêlo" - disse a Mamã enquanto o segurava por uma das pontas. Bem, agora a única coisa a fazer era dar-lhe um banho e esperar que o João tivesse o mesmo interesse por ele que tivera no dia anterior! Este Nanas parecia cada vez mais destinado a sair pela porta da frente da casa! ou então, a ficar para sempre! Depois de tudo ...
A Mamã trouxe-o para baixo. O Nanas precisava de uma valente esfregadela com direito a banho de emersão.
...
Estava um dia de sol e a temperatura convidava a um passeio no parque. Depois de uma manhã sozinho no infantário, o João precisava de ter a Mamã só para ele, e a Mamã também precisava recarregar as baterias dos miminhos. Afinal era a primeira vez que ela ficava tanto tempo sem o João desde que ele nascera! A Mamã também estava a precisar de um Nanas!
O Nanas pendurado pelas suas pontas na corda de secar, já estava limpo e seco.
A Mamã preparava o João para saírem apesar de ele continuar com a mesma cara que do dia anterior - nem um único vestígio de sorriso. "Devem ser muitas mudanças para ele", pensou a Mamã. E assim que estava com um pé fora de casa, lembrou-se do Nanas. Este passeio seria a inauguração de um caminho longo, ou não, do João com o Nanas!
Voltou para trás para o trazer. Tirou-o da corda, olhou para ele e disse: "Estás pronto? Vais precisar de um milagre para o João te achar alguma graça!"
E levou-o cheia de fé no desastre que se seguiria.
"João, olha o que a Mamã tem aqui para ti". Trazia-o atrás das costas. Podia ser que o suspense criasse algum efeito positivo no reencontro dos dois. O João olhava para a Mamã com os olhos arregalados na expectativa do que se seguiria.
A Mamã aproximou-se do João, baixou-se até ficar ao nível dos seus olhinhos e mostrou-lhe o Nanas.
Os olhos do João abriram-se de alegria e excitação! Esticou as mãozinhas e agarrou-o com toda a sua força.
A Mamã nem queria acreditar! Não é que este Nanas conseguira o impossível? O João estava a sorrir novamente e os seus olhinhos brilhavam como no dia anterior. É impossível. Não podia acreditar!
Com o Nanas apertado contra o peito, lá saíram os três rumo ao parque infantil que ficava a pouca distância de casa.
Foi uma tarde verdadeiramente bem passada. O João feliz brincava com o Nanas, aventurava-se à descoberta de novos caminhos e novas brincadeiras e sempre que o coração pedia um colinho, lá corria ele para os braços da Mamã.
Quando a noite chegou, o João adormeceu mesmo antes de chegar ao quarto. Tinha sido um dia em cheio. Até o Nanas não aguentou de tanta alegria que sentia no seu coraçãozinho de algodão, que acabara por adormecer. 
Já no quarto, a Mamã olhava para os dois que pareciam ter estampado nos rostos o selo da felicidade.
Quase que chegava a sentir agora uma pontinha de remorsos acerca do que pensara do Nanas. Ele proporcionara ao João tanta alegria! Talvez o João conseguisse ver para além do que o exterior do Nanas mostrava. Os pequeninos por vezes vêem melhor que os grandes!
Alguns dias mais tarde...
No orfanato a muitos quilómetros de distância do quarto do João, os Nanas acabavam de chegar. Os voluntários que dirigiam o orfanato  rodearam a enorme caixa remendada com fita adesiva e começaram a abri-la. Sentiam-se entusiasmados perante a oferta que a Mon Rève lhes enviara. Muitos destes voluntários já conheciam a Mon Rève. Muitos até possuíam um Nanas proveniente desta "fábrica de sonhos". Estavam desejosos de ver os Nanas que lhes tinham sido enviados para as suas crianças. Para eles cada criança do orfanato fazia parte das suas vidas. Eles mantinham-se neste país em guerra na tentativa, muitas vezes frustrada, de dar o melhor possível a cada um dos seus pequenotes. Cada um deles estava sozinho no mundo se não fosse a acção destes voluntários. A guerra tinha-lhes tirado tudo o que possuíam: a família, o lar, os amigos ... o direito a serem crianças!
Por isso estes Nanas tinham a missão especial de dar um sorriso a cada delas.

Abriram a caixa e lá estavam os Nanas! Nanas especiais para meninos especiais. Os voluntários estavam radiantes. Começaram a tirá-los um a um da caixa. Todos eram iguais, com excepção da cor da lua crescente que possuíam sobre um dos olhinhos.
A cor diferente de cada meia-lua dava-lhes a identidade. Assim cada menino ou menina saberia qual era o seu. Facilitaria na hora dos banhos dos Nanas...
Quando estavam a chegar ao fundo da caixa, eis-me que lhes aparece o Nanas do João.

Que irá acontecer ao nosso pequeno Nanas? Será ele entregue a algum menino? Ou será tão diferente que ficará guardado? Não percam o próximo capítulo!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

As crónicas de um Nanas (Capítulo 4)

Capítulo 4

O Nanas sentia-se colado aos lençóis. Não conseguia mover nem uma linha. O focinho do Duks cheirava-o e cheirava! Noutra situação, os bigodes fariam-lhe cócegas, mas não agora!
E sem mais demora, após uma longa e cuidadosa inspecção, o Duks pegou no Nanas com a boca e levou-o para o seu ninho, que é o mesmo que dizer camisola velha de lã da dona enrolada numa cesta de vime! Quase teríamos motivos para terminar esta crónica com as seguintes palavras: "e assim foi a curta história do Nanas"!
Entretanto no infantário, o João olhava para todas as outras crianças sem querer sair do colo da mamã! Sentia-se demasiado exposto para ir brincar com elas ou explorar os cantos da sala dos brinquedos! A sala era muito grande cheia de brinquedos e jogos. Tinha grandes janelas viradas para o parque exterior e havia desenhos por toda a parte. A parede oposta também era em vidro. Desta forma era possível ver-se todas as crianças das diferentes salas, nas suas batalhas e conquistas diárias pelos brinquedos! Não que não houvesse brinquedos que sobrasse para todos, mas como se sabe, há sempre a ideia de que o brinquedo do outro é sempre muito mais bonito, mais colorido e maior do que o nosso (uma reminiscência infantil que alguns adultos carregam por toda a vida).
Havia outras crianças ao colo das mamãs. Tal como o João, ainda não se sentiam preparados. O mundo parecia-lhes demasiado grande, demasiado cheio de gente não eram os papás nem os manos. Apesar da imensa vontade de brincar, não conseguiam mover-se!
Quase todos os meninos e meninas traziam o seu Nanas. A mamã do João olhava-os desconsolada. Todos tinham o seu, excepto o João. Sentia-se culpada! Não que tivesse culpa, mas não conseguia deixar de se sentir mal. Queria tanto que o João já tivesse o seu. Não o que estava em casa! ESSE não era definitivamente o seu Nanas. Mas ao olhar os meninos que tinham deixado o colo das suas mamãs não pôde deixar de ver que eram aqueles que traziam os seus Nanas consigo.
O coração pesava-lhe. O João olhava com os seus olhinhos grandes para os outros meninos. A vontade de brincar sentia-se no olhar, mas... não era capaz de ir sozinho. A mamã então lembrou-se do momento em que tinha visto o João radiante com o Nanas! Tal lembrança deixou-lhe o coração pequenino de tão apertado que estava."Se calhar...eu devia tê-lo deixado ficar com o Nanas. É verdade que eu escolhi um melhor, mas o João é quem vai ficar com ele e é ele quem tem de gostar. E ele gostou tanto dele! Devo dar-lhe outra chance?", pensava a mamã.
Durante aquela manhã, a mamã pensou muito seriamente acerca do que fazer e resolveu ficar com o Nanas se o João demonstrasse o mesmo interesse que no dia anterior. Fazer a devolução e pedir novamente o seu verdadeiro Nanas demoraria tempo, e tempo era algo que a mamã não queria desperdiçar no que dizia respeito ao bem-estar do João.  E se veio este em vez do que ela escolhera... iria dar-lhe uma oportunidade.

Entretanto, o verdadeiro Nanas do João estava cada vez mais perto do seu novo destino! Os outros Nanas da caixa olhavam-no e viam o seu rosto desenhado com linhas tristes. Apesar de estarem ansiosos por chegarem e verem as crianças que os esperavam, e transformarem-se nos pequenos grandes companheiros para o qual tinham sido criados, não ousavam expressá-lo. Sabiam que tudo seria motivo para entristecer ainda mais o Nanas do João. Todos cumpriam o seu destino, menos ele!

Em casa, o Nanas estava  literalmente enterrado debaixo de uma quente bola de pêlos. O Duks tinha feito dele almofada. Roçara-se nele até adormecer!
A manhã passou e na hora do almoço a mamã regressou a casa com  o João.
O João continuava com os olhinhos tristes como se estivesse doente sem qualquer explicação. Nada naquela manhã tinha sido capaz de fazê-lo sorrir. Nem a ele nem à mamã, ainda que ela tentasse. Hoje era para ser o GRANDE DIA! Realmente, que grande dia estava a ser, que nunca mais terminava!
A mamã colocou o João no parque de brincar da sala e foi buscar o Nanas ao quarto.  Podia ser que o Nanas conseguisse o milagre de arrancar um sorriso num dia tão pouco promissor.
"Onde está o Nanas?" pensou a mamã assim que chegou ao quarto. "Não é possível, eu deixei-o em cima da cama hoje de manhã". E procurou, procurou... e nada do Nanas! "Estás a complicar demasiado as coisas para o teu lado", disse a mamã já irritada. E Nanas, nada!
A mamã parou para pensar. "Eu vi-o esta manhã na cama do João, deixei-o lá. Como é possível que tenha desaparecido? Que eu saiba ele não ganhou asas e este nem pernas tem!" E assim que terminou a frase lembrou-se do único capaz de fazer as coisas ganharem pernas lá em casa: o Duks!
"Duks!", chamou a mamã. "Onde estás?" E foi ao ninho do Duks.

Estará o Nanas ainda no ninho do Duks? Ou terá o Duks levado-o para outro lugar qualquer, quem sabe até para a rua? Terá de vir outro Nanas para o João?
Estas e outras respostas já na próxima terça-feira! Não percam! ^.^
 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

É hora de acertar relógios!

Queridos leitores,

De semana para semana, pelos mais variados motivos,  sempre ligados à tecnologia, sempre acontece algo que impede a publicação da história na hora marcada. Por esse motivo, e porque não tenho conseguido fazer melhor, os próximos capítulos serão publicados todas as terças-feiras (é o dia em que tenho com certeza um computador disponível para publicar!).
Por isso, espero que possam perdoar este contratempo e temos encontro marcado na próxima-terça!
Não percam!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

As crónicas de um Nanas (Capítulo 3)

Capítulo 3
 
A muitos quilómetros de distância do quarto do João, começava a grande viagem do seu verdadeiro Nanas. Dentro da caixa apertado contra outros Nanas, lá ia ele, destroçado com tudo o que lhe sucedera. Os outros Nanas não comentavam o sucedido, mas lamentavam profundamente a troca que mudara o destino dos dois.
O Nanas não conseguia deixar de olhar para o braço bordado com o nome "João". Tinha tanto significado para ele este nome a azul escuro. A partir de agora seria apenas um simples bordado sem sentido... Quantas vezes tinha imaginado o encontro com o menino que lhe imprimira na pele, ou melhor no pêlo, a sua identidade e que lhe dera vida. Quantas vezes tinha imaginado as brincadeiras e os longos passeios pelo parque... e aquele abraço apertado... e um sorriso capaz de fazer o mundo parar! 
Com olhos cheios de água e o coração despedaçado, continuou viagem rumo ao desconhecido.
 
No quarto do João tudo estava em silêncio. O Nanas finalmente tinha sido vencido pelo cansaço e adormecera! Sonhou então que estava no aeroporto, na grande sala das bagagens. Estava preso debaixo de uma grande caixa tal como acontecera! Desesperado tentava soltar-se em vão. De repente viu todos os Nanas a entrarem em fila no avião, e o funcionário responsável pela troca do dia anterior a olhar para ele com um sorriso maléfico. Assustado tentou novamente soltar-se e desta vez quando olhou para o avião este possuía uns enormes e terríveis dentes com que devorava todos os Nanas! Um grito surdo ficou preso na sua garganta! E acordou! Que terrível pesadelo! Meio atordoado e mal acordado, tentou perceber onde estava até que sentiu a calma respiração do João ao seu lado. Estava a salvo! Aninhou-se o mais que pôde para junto dele. Que sensação maravilhosa poder estar ali, seguro e quente! Então lembrou-se do Nanas a quem ele ocupava o lugar. Como estaria ele? Mas por mais que lamentasse a sua sorte, não queria deixar o João por nada!
De repente lembrou-se do que a mamã do João dissera: "O Nanas é para ir embora!" Neste momento o pesadelo pareceu-lhe menos assustador do que a realidade. Assustava-o mais separar-se do João, do que dez aviões com dentes!
 
A manhã chegou e com ela a mamã do João. A porta entreaberta abriu-se totalmente e ouviu-se a voz doce da mamã a chamar: "João... acorda bebé!"
A voz mais doce e segura  para o João, era para o Nanas a voz mais temida. Tinha vontade de se esconder, tornar-se tão pequeno aos olhos da mamã de maneira que esta fosse incapaz de o ver. Queria ser visível apenas para o João.
Quando a mamã se aproximou da cama, o João estava agarrado ao Nanas. Mas o Nanas tremia de medo.
A mamã pegou no João ainda ensonado, com os olhinhos pesados e levou-o para baixo para lhe dar a papa.
O Nanas tinha ficado para trás! O seu maior pesadelo acabara de acontecer! Seriam separados para sempre. O João esquecê-lo-ia e outro ocuparia o seu lugar!
O Nanas ficou a olhar longamente para o lugar vazio que o corpo do João deixara! O seu amiguinho tinha ido embora. Apenas restava o calor.
Assim que sentiu a papa na boca, o João entreabriu os olhinhos e olhou para a mamã. Hoje era um dia muito especial: o João ia pela primeira vez para o infantário! Claro que este primeiro dia era apenas para visitar e ver as outras crianças. A mamã ficaria com ele o tempo todo e só no dia seguinte o João ficaria mais tempo e sozinho. Daí a importância do Nanas: ele seria o porto de abrigo do João especialmente na hora do soninho em que ele sentiria mais a falta da mamã.
Mas a mamã não queria este Nanas. Ele não estava à altura do Nanas que ela encomendara.
Como não se podiam atrasar, a mamã do João decidiu enviar o Nanas de volta à Mon Rêve só depois de virem do infantário. Até porque não queria correr o risco do João o ver e ser o choro desenfreado do dia anterior. Como pudera ele gostar tanto deste Nanas?

Como este Nanas era um Nanas pensado para ter como destino um menino num orfanato, ele não seria de um só menino para sempre. Ele iria passar de menino para menino, tal como uma camisola passa do irmão mais velho para o mais novo, mas no caso do Nanas multiplicado por muitos irmãos! E num orfanato, especialmente  como este que não possuía todas as condições desejadas, ele não seria lavado tantas vezes como seria recomendado, apesar de se sujar mais do que o que seria esperado. Assim sendo, o Nanas era castanho escuro e não bege clarinho como o Nanas do João e também não possuia um pêlo fofo e brilhante. O seu tecido era mais resistente e por isso menos macio...enfim, se bem que não se possa dizer que fosse de uma "linha inferior", era no mínimo menos atraente! Mas o João tinha adorado!
"Que chatice", pensou a mamã. Não fosse ela ter tido tanta expectativa no Nanas,  e este iria cumprir perfeitamente a sua função! Mas agora era tempo de agir. Ela tinha o de mandar de volta!
O João comeu a papa, a mamã preparou-o, mas o João mostrava uma cara séria, sem sorrisos, mesmo quando a mamã lhe sorria ou brincava com ele! O João olhava para todo o lado como se procurasse alguma coisa. "Estará doente?", pensou a mamã. "Ontem estava tão bem!"
A mamã terminou de preparar o João e lá saíram os dois.
Pelo caminho a mamã brincou com o João, cantou as canções que ele tanto gostava, mas o João não mostrava melhoras!

Em casa do João vive a mamã, o papá, o João, ... e o Duks! O Duks é o gato, ou para  explicar melhor a posição privilegiada do Duks na família, ele é o "irmão mais velho do João" como diz a mamã!
Assim que a mamã bateu a porta de casa, o Duks espreguiçou-se e foi fazer o que sempre faz quando tem a casa por sua conta: correr todos os quartos em busca de algo que lhe interesse! Pode ser uma camisola da mamã ou do papá, um brinquedo fofo do João... qualquer coisa que na sua cabeça  de gato lhe diga que vale a pena arriscar um açoite (caso seja apanhado)!
Foi ao quarto da mamã - tudo arrumado - , entrou no quarto do João, saltou para cima da cama e ... "quem és tu?", pensou o Duks ao ver o Nanas! "És novo por aqui!" e aproximou-se para o cheirar! 
Antes de qualquer Nanas ser enviado ao seu destinatário, passa por treinos (alguns até bastante intensivos como verão mais à frente). Entre muitas coisas que têm de aprender, os Nanas aprendem algumas regras que lhes servirão para sobreviverem nos mais diversos ambientes. E uma dessas regras, das mais importantes, é manterem-se longe dos ferozes bichanos de quatro patas!
Se tal fosse possível, dir-se-ia que o Nanas perdeu a cor assim que viu o Duks aproximar-se.
Estava perdido! Todos os seus pesadelos se tinham unido para terminarem com a sua breve existência!
 
Que irá acontecer aos nossos pequenos heróis?  Não percam o próximo capítulo das crónicas dos Nanas! Todas as sextas-feiras! Até lá! ^.^

domingo, 22 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Mil perdões!


Queridos leitores!

Antes de mais, mil perdões pela aparente falta de palavra da minha parte. Disse-vos que a cada sexta-feira seria publicado um novo capítulo da história e aparentemente tal facto não aconteceu. Na quinta-feira passada coloquei-o no blog, mas agendado para as 00.01 horas de sexta. Talvez por inexperiência minha, o capítulo não saiu. Visto neste momento estar sem computador e ter de usar um computador público, só percebi agora o sucedido!
Espero que possam perdoar-me e continuar atentos a esta imprevisível saga!

Até breve